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Jogo Homefront: The Revolution - PS4
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2 Avaliações
5
Leandro Campacci
@campacci
O primeiro Homefront, apesar de datado, feio, pesado e curto, foi interessante. Um cenário diferenciado numa hipotética invasão Norte Coreana nos EUA. Apesar dos diversos defeitos, gostei bastante e fiquei ansioso pela sequência, que trouxe algumas melhorias significativas na jogabilidade e nos gráficos, tornando um jogo bastante bonito...
Mas ordinário. O tempo avançou, trazendo um aspecto futurista estranho quando comparado ao primeiro game, mas, mais ainda, o problema foi na AI. Uma das piores! Inimigos literalmente dão spawn ad infinitum na sua frente... Talvez Cyberpunk 2077 em seu lançamento tenha se inspirado nesse Homefront.
Marcelo
@mcl85
é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Dambuster Studios e publicado pela Deep Silver. Lançado em 2016, o jogo é a sequência de "Homefront" (2011) e se passa em um cenário de distopia futurista em uma Filadélfia ocupada por forças militares norte-coreanas.
A jogabilidade mistura elementos de tiro em primeira pessoa com elementos de mundo aberto, permitindo aos jogadores explorar livremente a cidade e participar de atividades de resistência contra a ocupação inimiga.
Aqui estão alguns aspectos chave a serem analisados no jogo:
Uma das maiores forças de "Homefront: The Revolution" é o seu mundo distópico bem elaborado. A Filadélfia ocupada é retratada de maneira convincente, com uma atmosfera sombria e opressiva que transmite a sensação de desespero dos cidadãos sob ocupação.
A narrativa segue Ethan Brady, um membro da resistência que se torna um herói improvável. Embora a história seja interessante, ela é um tanto genérica e não se aprofunda tanto nos personagens quanto poderia.
O jogo oferece um sistema de combate sólido, com uma variedade de armas e equipamentos disponíveis para o jogador.
A jogabilidade em mundo aberto permite que os jogadores escolham entre missões da história principal ou atividades secundárias de resistência, como sabotagem e recrutamento de aliados. No entanto, o combate pode ser repetitivo, e a inteligência artificial dos inimigos pode ser previsível em certos momentos.
Os gráficos de "Homefront: The Revolution" são sólidos, mas não se destacam em comparação com outros jogos contemporâneos. Além disso, o jogo foi criticado por problemas de desempenho, especialmente em seu lançamento, com quedas de quadros e bugs.
Uma característica interessante do jogo é o sistema de personalização de armas e equipamentos. Os jogadores podem adaptar suas armas de acordo com seu estilo de jogo, o que adiciona uma camada de estratégia e profundidade ao combate.
"Homefront: The Revolution" apresenta um modo multijogador competitivo chamado "Resistance Mode", onde os jogadores podem formar equipes e lutar em partidas online. Embora seja uma adição agradável, não é o foco principal do jogo e não se destacou significativamente em relação a outros jogos multijogador.
O jogo recebeu críticas mistas dos críticos e dos jogadores. Muitos elogiaram o ambiente e a premissa, mas criticaram a execução, particularmente os problemas de desempenho e a falta de inovação na jogabilidade.
Em resumo, "" é um jogo que apresenta uma visão interessante de um mundo distópico e oferece uma experiência de jogo sólida, mas não sem seus problemas.
Se você é fã de jogos de tiro em primeira pessoa e gosta da ideia de lutar contra uma ocupação militar em um ambiente de mundo aberto, pode encontrar algo para gostar neste jogo.
No entanto, é importante estar ciente dos problemas de desempenho que afetaram o jogo em seu lançamento e considerar se esses problemas foram resolvidos em atualizações posteriores.